21/03/2020

AMAZÔNIA PODE SER A LUZ NO COMBATE AO CORONAVÍRUS



O mundo pede socorro por causa do Covid-19 que está matando milhares de pessoas, e ainda sem cura até o momento. Mas até agora ainda não vimos ninguém procurar algum tipo de remédio na maior farmácia natural do mundo, a AMAZÔNIA. Veja só como essa dádiva de Deus que é situada no Brasil pode ser a "LUZ NO FIM DO TÚNEL".
No Brasil, especialmente na Floresta Amazônica, seus primeiros habitantes chegaram há cerca de 12 mil anos. Dos paleoíndios amazônicos originaram-se as principais tribos indígenas do país e a fitoterapia foi sendo incluída porque estes povos utilizavam plantas para a cura de doenças. Quando o Brasil começou a ser influenciado por outras culturas (com uma diversidade de plantas e ervas), a fitoterapia do país adquiriu características diferentes de outros países.
Contudo, somente com a chegada dos portugueses ao Brasil, estes conhecimentos indígenas vieram a tona. Com as análises feitas por Pero Vaz de Caminha, um grande escritor brasileiro e escrivão que fazia parte da esquadra de Pedro Álvares Cabral, passaram a ter interesse pelo uso medicinal das plantas. Entre 1500 e 1580, depois das observações feitas por Caminha, o padre José de Anchieta descreveu minunciosamente o uso das plantas medicinais e comestíveis do Brasil, destacando verduras e legumes e dando importância a muitos frutos que os índios brasileiros comiam.
A maioria das descobertas da flora brasileira foram feitas por cientistas estrangeiros, onde empresas internacionais controlam atualmente cerca de 80% da produção de medicamentos no Brasil, dos quais possuem plantas nacionais com patentes estrangeiras.
As pesquisas brasileiras ainda não recebem muito incentivo governamental. Ainda com uma carência na saúde pública, com hospitais lotados, alguns em péssimas condições ou sem médicos. Uma área que movimenta cerca de R$ 1 bilhão de reais e gera empregos para muitas pessoas poderia ser melhorada para que esses fitoterápicos pudessem ser usados cada vez mais com qualidade.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, 80% da população utiliza a fitoterapia como tratamento e prevenção de doenças. Cerca de 25.000 espécies são usadas, além daquelas que são utilizadas por tribos indigenas e comunidades na Amazônica, a variabilidade de plantas é imensa. O conhecimento da fitoterapia acumulado no decorrer dos anos constitui uma fonte de recursos para alguns problemas da sociedade moderna brasileira e serão necessárias muitas pesquisas para atingir um modelo ideal na busca desses fitoterápicos.






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